CINEMA HONDURENHO: Uma análise dos filmes “Mi Amigo Ángel” (1962) e “Alto Riesgo” (1996)

Julio Cesar Zelaya Rosales

Resumo


O presente trabalho monográfico visa o diálogo entre dois filmes hondurenhos, “Mi Amigo Ángel” de Sami Kafati (1962) e “Alto Riesgo” de René Pauck (1996), do gênero de ficção, que servirão para explorar e conhecer, desde um ponto de vista mais técnico, a potência da linguagem cinematográfica no país. Para verificar se tal hipótese é acertada ou não, se pretende analisar a decupagem, imagens/ações narrativas entre um corte e outro em cada cena, desses dois filmes, escolhidos tanto por sua relevância narrativa, quanto por seu impacto midiático e pelos realizadores em si. A partir de tal análise de imagem se poderá verificar se a direção de aparência experimental de Sami Kafati e a técnica mais sistemática de René Pauck, são
elementos que poderiam ser determinantes na definição de um ritmo de linguagem cinematográfica que serviria como referência para o futuro projeto de filmografia no país. O estudo da decupagem visual, junto a outros elementos que compõem a linguagem cinematográfica em geral, servirá de registro acadêmico das duas obras para provar, ou pelo menos dialogar sobre como tal decupagem marca o ritmo e o tom dos dois filmes, ou não.


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