O USO DE IMAGENS AMADORAS: PARALISIA E MOBILIDADE POLÍTICAS

Felipe Schultz Mussel

Resumo


Um programa de televisão e um documentário, ao lograrem produzir auto-retratos de seus personagens através da entrega de uma câmera para que filmassem seus cotidianos, revelam diferenças fundamentais enquanto mediadores da voz dos amadores. Sendo inevitáveis as intervenções de seus realizadores junto ao material amador, analisamos neste trabalho os casos deRetrato Celular e de O Prisioneiro da Grade de Ferro (auto-retratos), um comparativo calcado na experiência política que permitem aos seus retratados.

Texto completo:

PDF

Apontamentos

  • Não há apontamentos.