Editorial

Cezar Migliorin, Tunico Amancio

Resumo


Neste segundo número da Revista Rascunho, temos o prazer de colocar no ar quatro monografias defendidas no final do primeiro semestre de 2009 no departamento de Cinema e Vídeo da UFF.

Como no número anterior, contamos com os pareceres críticos de pesquisadores de diversas Universidades de vários estados. Estes pareceres foram enviados aos formandos e apenas depois de uma revisão a monografia é aqui publicada.

Foi com alegria que recebemos o entusiasmo dos alunos de graduação com a existência da Revista Rascunho. Desde o primeiro número podemos perceber que uma publicação desse gênero tem papel estimulante para aqueles que pretendem continuar no campo da pesquisa e para aqueles que, ainda em processo de escritura de suas monografias, vêem o trabalho de colegas circulando e sendo comentado.

Neste número os editores, orientadores e pareceristas escolheram trabalhos bem diferentes entre si e que passam por múltiplas formas de refletir e experimentar o cinema e o audiovisual.

A monografia de Iuli Vieira Créditos Cinematográficos, o filme já começou, por exemplo, espelha o crescente interesse dos alunos e professores sobre o campo da finalização e dos efeitos especiais. Esta monografia foi orientada pela professora Elianne Ivo, que ministra a cadeira de efeitos-especiais.

No campo do documentário, estamos publicando a monografia de Diego Hoefel, Experimentar o Real, um trabalho em que o autor explora a performatividade nos documentários em que o realizador não está necessariamente presente na imagem, monografia orientado por Cezar Migliorin.

Orientado por João Luiz Vieira, Raphael Mesquita apresenta a ousada monografia Cinema de Suspensão: Novas formulações do tempo e a estética de imersão sensório-conceitual no cenário contemporâneo. Uma monografia em que o autor questiona o paradigma do tempo no cinema moderno para pensar o cinema contemporâneo.

O quarto trabalho deste número é a monografia de Anna Bastos Faria, A farsa no cinema. Sob a orientação de Tunico Amancio a autora percorre os caminhos da farsa do teatro à televisão.

O editores agradecem os pareceristas e colegas que ajudaram nesta adição.

Boa leitura

Abraços

Tunico Amancio e Cezar Migliorin


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